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Um templo xintoísta (神社, jinja?, arcaico: shinsha, significando: "lugar dos deuses") ou santuário xintoísta, é uma estrutura cujo propósito principal é abrigar ("consagrar ") um ou mais kamis xintoístas. Seu prédio mais importante é usado para guardar objetos sagrados e não para a adoração. Embora somente uma ou duas palavras ("templo" ou "santuário") sejam usados em português, em japonês os templos xintoístas podem carregar qualquer um dos diversos nomes, como gongen, -gū, jinja, jingū, mori, myōjin, -sha, taisha, ubusuna ou yashiro.
Estruturalmente, um templo xintoísta é geralmente caracterizado pela presença de um honden ou santuário, onde o kami é consagrado. O honden, no entanto, pode estar completamente ausente, como por exemplo quando o templo localiza-se em uma montanha sagrada à qual ele é dedicado, e que é adorada diretamente. O honden pode não estar presente também quando há por perto estruturas parecidas com um altar chamadas de himorogi ou objetos que, acredita-se, possam ser capazes de atrair espíritos chamados de yorishiro que podem servir como uma ligação direta com um kami. Pode haver um haiden (拝殿, salão de culto?) e outras estruturas. No entanto, o edifício mais importante dos templos é usado para guardar objetos sagrados, ao invés de cultos.
Templos em miniatura (hokora) podem ocasionalmente ser encontrados em estradas. Grandes santuários às vezes contêm em seus recintos santuários em miniatura (sessha (摂社, sessha?) ou massha (末社, massha?)). Os santuários portáveis (mikoshi) que são carregados durante festivais (matsuri) consagram kami e, portanto, são verdadeiros santuários.
Estima-se que o número de templos xintoístas no Japão seja por volta de 100 000.